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MÁRIO ABEL

"O Improviso é uma ferramenta única, consolidadora de pontes e destruidora de barreiras."

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Mário Abel é licenciado em Actor-Teatro pela Escola Superior de Teatro e Cinema (2012). No IMPROVISO, formou-se com Gustavo Miranda (OS BARBIXAS), Daniel Nascimento (OS BARBIXAS), Omar Argentino (IMPROTOUR), Laura Doornerweerd (IMPRO AMSTERDAM) e Stephanie Jacob (The PIT-NYC), entre outros. Participou como improvisador convidado nos festivais IRREVERENTE (FESTIVAL INTERNACIONAL DE IMPROVISO DE LISBOA) em 2022 e 2024. Co-criou e fundou o grupo de comédia de improviso IMPROVISTO, em 2014, e co-criou e co-produziu o NIM - FESTIVAL NOITES IMPREVISTAS, em 2016, dedicado ao melhor da comédia de improviso em Portugal. Foi professor/improvisador convidado do festival ImproTresk (Impro BRNO, Rep. Checa) em 2012. Trabalha regularmente com improviso corporativo, realizando formações e facilitando ações de formação com o GRUPO PESTANA, PWC e HOSPITAIS LUSÍADAS. Recentemente, deu um workshop de improviso no CEA (Maio-Julho 2024) e aulas na escola ArteViva no Barreiro.

WORKSHOP

Can you keep a secret?
(Teatro)
(EN)

Público Irreverente
(Teatro)
(PT/EN)

  • É para TODO MUNDO (com ou sem experiência)

PUBLICO IRREVERENTE desafia à construção sobre a escuta ativa. Pretendo explorar a relação coro/descoro, o lugar do público vs o lugar do improvisador, explorar o comentário e o conflito gerado sobre um objeto invisível que é o espetáculo a que todos estão ao mesmo tempo a assistir, e a não assistir. O mundo imaginário é o mundo do público, que assim ganha um lado de relevância maior, e uma voz que se pronuncia.

 

Este workshop desafia os fundamentos da improvisação ao remover o palco visível e transformar a escuta, a reação e a criação coletiva nos principais motores da narrativa. Ele experimenta a improvisação ao forçar os jogadores a construir um espetáculo invisível apenas com dinâmicas interpessoais, explorando subtexto, relações e storytelling emergente. Além disso, desenvolve adaptação extrema, pois os improvisadores devem reagir organicamente ao que os outros “veem” e manter a ilusão de um espetáculo coeso sem qualquer referência visual concreta.

DIREÇÃO DE ESPECTÁCULO

E se, a cada escolha feita, uma nova realidade se desdobrasse? Neste espetáculo de improvisação, os atores saltam entre dimensões onde pequenas mudanças geram mundos inteiramente novos. Um gesto não feito, uma palavra dita de forma diferente, um encontro que nunca aconteceu – cada desvio abre portas para realidades paralelas imprevisíveis. Entre o absurdo e o emocional, o público testemunha múltiplas versões da mesma história, onde personagens se transformam, regras se reescrevem e o inesperado se torna a única certeza. O que acontecerá? Depende do universo em que estamos. Ou daquele em que poderíamos estar.

 

Este Formato pretende transformar o palco num espaço infinito de possibilidades, onde múltiplas realidades coexistem e se reinventam diante dos olhos do público.

O espetáculo não cria apenas novos mundos, mas expande-os em tempo real, explorando universos onde as regras da física, da lógica e das relações humanas podem ser completamente diferentes. Cada cena abre portas para realidades alternativas, mostrando como pequenas variações na percepção e nas escolhas geram cenários inesperados e histórias surpreendentes.

Além disso, o formato desafia a imaginação do público, que precisa de conectar os pontos entre os universos e reconstruir narrativas em constante mutação. Essa abordagem não apenas diverte, mas também convida à reflexão: e se o mundo fosse diferente? E se estivéssemos a viver outra versão da nossa história?

MULTINVERSO
(PT)

TALK

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"Improviso - Uma arte de todos, será para todos?" (PT)

O improviso é, por natureza, uma arte democrática. Surge da conexão imediata, da resposta espontânea e da generosidade entre artistas e público. Sua beleza está na flexibilidade e na criação de histórias com o que se tem à mão, sem grandes recursos. No entanto, será que essa arte é realmente para todos?

Apesar de sua simplicidade, o acesso à cultura ainda depende, muitas vezes, de recursos financeiros. Quem está em ambientes com financiamento público ou privado vive experiências culturais enriquecedoras. Mas cultura não deve ser um privilégio. O improviso, com sua espontaneidade, pode ser uma ferramenta de democratização, pois não exige orçamentos altos.

Contudo, sem apoio real a artistas emergentes e iniciativas acessíveis, corremos o risco de manter a arte como algo exclusivo. Cultura deve ser experiência de todos. E o improviso pode ser o caminho para isso.

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