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DAVI SALAZAR

"10 anos me dedicando à cena de teatro de improviso na minha cidade e no meu país e agora quero ver o mundo e conhecer novas pessoas e linhas de pensamento sobre o assunto que mais amo: Impro"

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Meu nome é Davi Salazar, tenho 43 anos, sou brasileiro, roteirista formado pela Escola de Cinema Darcy Ribeiro, professor, diretor e produtor com 10 anos de experiência no Teatro de Improvisação. Assinei produções como O Fio da Meada (Cia. Os Moiros), Cowashow (Os Cowabungas), H.A.R.O.L.D.O. (com Fernando Caruso), Festival Circuito Impro (com Tomaz Pereira) e o 18º Festival Carioca de Improvisação Teatral (com Aline Bourseau e Tomaz Pereira). Atuei em diversos espetáculos, incluindo O Musical dos Seus Sonhos, Improv in English, Cowashow, Quem Matou Carlos De Cujus, Armandex, Reality Show, Improvisações Selvagens, O Monstro, H.A.R.O.L.D.O. e Impropose. Em 2017, representei o Brasil no Campeonato Internacional de Improvisação Teatral no Chile (Cia. Los Pleimovil).

Minha formação inclui mestres como Fernando Caruso, Claudio Amado, Bella Marcatti, Zeca Carvalho, Marco Gonçalves, entre outros.

Atualmente, leciono Comédia e Improvisação Teatral no Teatro O Tablado com Fernando Caruso e na IN CENA Casa de Artes, e também traduzo, edito e apresento com Luana Proença o podcast mensal da Revista Status.

WORKSHOP

Can you keep a secret?
(Teatro)
(EN)

O Silêncio e a Impro
(Teatro)
(PT/EN)

  • É para TODO MUNDO (com ou sem experiência)

O Silêncio e a Impro se alinha ao tema Mundos Imaginários ao explorar como a ausência de palavras pode expandir a criação de universos ficcionais no improviso teatral. O silêncio, longe de ser um vazio, se torna um território fértil para a imaginação, permitindo que gestos, olhares e pausas construam realidades inteiras sem a necessidade de palavras.

Com este workshop, desejo experimentar o impacto do silêncio na improvisação como ferramenta para aprofundar narrativas, fortalecer a escuta ativa e ampliar as possibilidades expressivas dos participantes. O objetivo é levar os improvisadores a perceberem que a construção de mundos imaginários não depende apenas do texto, mas também da presença, da atenção ao outro e da criação coletiva a partir do não dito.

Assim, o workshop se conecta ao tema ao revelar que os Mundos Imaginários surgem não apenas da fala, mas também do espaço entre as palavras.

MIXED TEAM WORKSHOP

E se mundos fantásticos estivessem apenas a um passo de distância? Em Entre Mundos, improvisadores criam histórias inéditas ambientadas em realidades extraordinárias, onde criaturas misteriosas, tecnologias impossíveis e forças desconhecidas existem. Mas, no centro de tudo, estão as relações humanas – encontros, desafios e emoções que nos conectam, independente do universo. Nenhuma apresentação é igual à outra, porque tudo é criado na hora, diante dos olhos do público.

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​Entre Mundos mergulha diretamente no conceito de Mundos Imaginários, pois cada cena nasce de universos inéditos, criados no momento pelos improvisadores e pelo público. No entanto, o espetáculo não se limita ao visual ou ao fantástico: ele questiona como os seres humanos (ou não-humanos) se relacionam dentro dessas realidades. O que permanece igual, mesmo quando tudo muda?

Entre Mundos – Histórias que Nunca Existiram
(Teatro)
(EN)

  • É para TODO MUNDO (com ou sem experiência)

TALK

 "Mundos Fantásticos, Relações Humanas: A Essência da Impro" (PT)

Mesmo quando estamos imersos em mundos fantásticos e universos imaginários, no final, tudo gira em torno de nossas relações humanas. Vou compartilhar minha visão sobre como, mesmo em histórias de ficção científica, fantasia ou qualquer outro gênero, o que realmente conecta o público à cena são as emoções, as escolhas e as interações entre os personagens. Mesmo em mundos com regras estranhas ou seres extraordinários, é a conexão humana que faz a história ressoar. Vou explorar como as relações interpessoais são o ponto central, independentemente do cenário ou das situações extravagantes que criamos. Porque, no fundo, as relações humanas são os mundos mais fantásticos que podemos explorar no palco.

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