GABRIEL CAROPRESO
"Todos nós vimos em algum momento um espetáculo de improviso que nos fez acreditar que aqueles profissionais eram capazes de construir universos fantásticos com a facilidade de quem faz algo tão natural quanto respirar ou caminhar, e tive a possibilidade de descobrir e me fascinar com as técnicas que fazem isso possível."

Nascido em São Paulo, comecei no improviso em 2007, vindo da palhaçaria, com aulas no espetáculo Jogando no Quintal. Estudei de forma autônoma com base nos livros de Keith Johnstone, mantendo os ensaios e a prática como eixo do desenvolvimento.
Em 2018, entrei para o coletivo Quase Todos, dirigindo o espetáculo Sigo de Volta, com cenas a partir de fotografias do público. Atuei também na criação dos espetáculos Script (um filme improvisado) e Haroldo (formato Harold, baseado em pesquisas do UCB - NY).
Nesse período, comecei a lecionar improvisação, oferecendo oficinas e cursos com foco em sugestões imagéticas, sonoridade e dramaturgia. Leciono improviso e palhaçaria em escolas de teatro, priorizando fundamentos, longforms e lógica cômica.
Fui orientador de improvisação no espetáculo Menino e Fukuyama e atuei como professor e artista convidado nos festivais Odisseia da Impro, The Impro, Festival Anônimo e Improvisorama. Atualmente, integro os grupos Núcleo Atômico (dir. Rhena de Faria) e Coletivo Quem Sobrou, com os espetáculos Surpresa Até pra Gente, Cachê Teste e Trago Verdades.
WORKSHOP
Can you keep a secret?
(Teatro)
(EN)
Sonora - O Som no Improviso
(Teatro)
(PT/EN)
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ARTISTAS EM GERAL (Artistas Profissionais ou em Formação sem experiência específica em Impro)
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INICIANTE EM IMPRO (Pessoas já com alguma experiência com cursos e/ou apresentações de Impro.)
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AVANÇADO/PROFISSIONAL EM IMPRO (Pessoas já com alguns anos de experiência e/ou carreira em Impro.)
Este workshop explora a construção universos sonoros que transportem o espectador (ou ouvinte) diretamente para um novo ambiente a partir dos estímulos do som como combustível para a imaginação.
Inspirado em podcasts narrativos de ficção como "Sandra" e "Homecoming", da Gimlet Media, Paciente 63, original Spotify e Aurora, de Marcelo Izquierdo, o workshop foca em explorar ferramentas sonoras (música, ambientação sonora e narração) para a construção de universos ficcionais ricos com infinitas possibilidades.
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Como construir universos sem o uso da imagem?
Este workshop explora o som como ferramenta de ambientação, dramaturgia e condução da cena improvisada, convidando os improvisadores a criarem utilizando apenas recursos sonoros.
Técnicas tradicionais do teatro de improviso são adaptadas para o meio sonoro, convidando os participantes ao desafiador jogo da improvisação para meios de áudio.
DIREÇÃO DE ESPECTACULO
Em uma nave que carrega os últimos sobreviventes da Terra, memórias do mundo perdido ganham vida. Histórias de alegria e motivos para o fim do planeta se misturam em cenas tocantes e inesperadas. Em meio às lembranças, surge a pergunta: o que realmente deixamos para trás?
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O espetáculo propõe a criação de um mundo passado a partir de aflições e memórias reais do público, aliadas ao repertório sensível dos improvisadores. Ao criar os motivos para o fim do mundo, o espetáculo propõe um experimento imaginativo sobre construções positivas para um mundo em decadência.
Uma ficção científica distópica e , ao mesmo tempo esperançosa propõe a imaginação de um mundo de memórias afetivas e alternativas à crescente angústia de viver em um mundo em destruição
O Que Deixamos Para Trás
(PT)
TALK
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"A Arte e Suas Revoluções: Transformando a Realidade a Partir da Cultura" (PT)
A arte sempre desempenhou um papel fundamental nas transformações sociais e nas lutas revolucionárias ao longo da história. Ao longo do tempo, diferentes formas de arte, como o teatro, a música e as artes visuais, foram utilizadas para expressar resistência, questionar o status quo e impulsionar mudanças políticas e sociais. Neste contexto, explorarei a contribuição do Teatro do Oprimido de Augusto Boal, que transformou a arte em um meio direto de ação e empoderamento popular. Também trarei outros exemplos históricos, como o impacto da música na Revolução Cubana ou os movimentos de arte durante a Revolução Russa, para discutir como a arte pode ser um motor de revolução e transformação.